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O-i-t-o-m-i-l-t-r-e-z-e-n-t-o-s-e-s-e-t-e-n-t-a-e-n-o-v-e.
Pode ler em voz alta.
Devem ser assim os sonhos, ou os pesadelos, de José Carlos Alexandrino: vozes que lhe sussurram, ou gritam, este número ao ouvido.
Oito mil trezentos e setenta nove...votos!
8379. É o número do tamanho da vitória esmagadora, e sem paralelo histórico, de Alexandrino nas Autárquicas de 2013.
Os votos foram contabilizados pelo PS, mas o PS atingiu este orgasmo de votos em Oliveira do Hospital… com Alexandrino! E nisto de eleições locais, os partidos contam cada vez menos, e os candidatos cada vez mais.
Adjudicada a solução para o problema da 17 – ainda falta uma data para o problema das acessibilidades - o Presidente em exercício ficou com a estrada feita para continuar o exercício em novo mandato. Só um cataclismo ou o surgimento de qualquer novo facto verdadeiramente inesperado, afastará José Carlos Alexandrino de ser candidato e...(de novo) Presidente. Por mérito próprio, que é como quem diz, por mérito de Alexandrino e da sua equipa, e também por demérito da Oposição(?).
No entanto, nem tudo parece ser assim tão evidente.
- No acto eleitoral que terá lugar a seguir ao verão de 2017, Alexandrino vai contar mais ou menos votos do que em 2013?
As obras, as festas, as ilustres visitas serão suficientes para compensar o inevitável desgaste e ainda um eventual crescimento da abstenção, consequência habitual do "Ele já ganhou"???
Eis o grande desafio de Alexandrino...e da Oposição, quando aparecer:
- O primeiro quer ganhar por tantos, os segundos não vão querer perder por tantos.
8379.
Assim escrito, ou por extenso, são muitos votos, muitos…é muita gente!
- Não vai ser fácil, Senhor Presidente.
(publicado no jornal Folha do Centro, 27 de Janeiro de 2017)
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